domingo, 8 de dezembro de 2013

Criando e decorando mesas e outros locais para o Natal - Enjoy

                          olives on rosemary wreath
Estas são as regras básicas para montagem da mesa em qualquer ocasião:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=jmU9Q1f1W58#t=35

Arrumando o ambiente para receber e comemorar o dia mais importante de todo o ano:
https://www.youtube.com/watch?v=AqRcmebvA60#t=52
Receitas estão no final desta matéria

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=cw8iMikwesM#t=23

https://www.youtube.com/watch?v=vr8EiDcih-c#t=57

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=I1z5EQWkNLk#t=39

https://www.youtube.com/watch?v=X8CmRJCF0Es#t=55

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xs9WcPXZUbA#t=27

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=N1tTuL59MvE#t=12

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=hoUqN475jNY#t=137

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NqNzamKT6g4#t=26

https://www.youtube.com/watch?v=P-IchjSse0c#t=130

                                                                       PAN D'ORO


Uma história  vivida em Verona, e que trouxe ao mundo mais algo para as pessoas se deliciarem na época natalina: o Pandoro.

O nome do Pan d'oro ("pão de ouro") vem da cor do ouro amarelo intenso que o bolo possui. Suas origens, porém, são incertas. Os historiadores têm tentado por um longo tempo entender de onde esse bolo veio e as teorias são ainda conflitantes.
Durante a Idade Média, o pão branco era consumido apenas pelos ricos, enquanto as pessoas comuns só podiam comer pão preto e, muitas vezes, nem isso. Pães doces eram reservados para a nobreza. Os pães enriquecidos com ovos, manteiga e açúcar ou mel eram servidos nos palácios e ficaram conhecidos como "pão real" ou "pão de ouro".
As sobremesas consumidas no século 17 foram descritas no livro da Irmã Celeste Galilei, Cartas ao Pai, publicado por La Rosa de Turim, e que incluíam "pão real" feita de farinha, açúcar, manteiga e ovos. No entanto, o pão já era conhecido e apreciado na Roma antiga de Plínio, o Velho, no século primeiro. Esse pão foi feito com "a melhor da farinha combinada com ovos, manteiga e óleo." Virgílio e Tito Lívio mencionado a preparação sob o nome Libum
 Alguns especialistas acreditam que o Pandoro nasceu na República de Veneza no século XVI, quando os bolos em forma de cone, coberta com folhas de ouro e chamada de "Pan de Oro" foram servidas nas mesas dos ricos nobre povo.
Folhas de ouro comestível
Segundo outros, pelo contrário, sua origem vem de um bolo de idade Média, em forma de estrela que os habitantes de Verona comem no Natal: o "Nadalin".
No entanto, a teoria mais confiável para o nascimento do Pandoro teria uma ligação com a Casa Real da família Habsburgo, na Àustria.
No século XVIII a XIX as técnicas de preparação do "pane di Viena" já eram conhecidos, e essas técnicas também estão na base da preparação do Pandoro.
A produção do Pandoro, em Verona melhora ao longo do século XIX até o final do mesmo. Este bolo foi a expressão mais típica da produção de confeitaria de Verona e hoje é famoso em toda a Itália como um dos bolos tradicionais de Natal.
Pandoro ainda mantém a forma de estrela do velho "Nadalin" e sua estrutura de cone truncado com bordas grandes formando a forma típica estrela de oito pontas.
Há aqueles que vêem o brioche francês como o ancestral do Pandoro e aqueles que a consideram como um derivado da arte vienense de pastelaria, mesmo que a escola é própria da derivação francesa.

No entanto, a primeira citação de uma sobremesa claramente identificada como Pandoro, data do século 18. A sobremesa, certamente figurava na cozinha da aristocracia veneziana. Veneza foi o principal mercado para especiarias como até o século 18, bem como para o açúcar que até então tinha substituído mel em bolos e pães Europeu feito de massa levedada. E foi em Verona, no território de Veneza, que a fórmula para fazer pandoro foi desenvolvida e aperfeiçoada, um processo que exigiu um século.

A história moderna deste pão sobremesa começou em Verona, em 30 de outubro de 1894, quando Domenico Melegatti obteve uma patente para um processo a ser aplicado na produção industrial Pandoro.
Em 1894, quando entrou para a história pandoro de produtos de confeitaria italiana, que tinha sido uma prática tradicional em Verona para pasteleiros para ir a Viena para aprender seu ofício. Até algumas décadas atrás, as lojas mais antigas de pastelaria no centro histórico de Verona empregado confeiteiros e padeiros austríacos Veronese que habitualmente vão para Sacher famosos de Viena, para treinar.



Pandoro di Verona


650 grs de farinha de trigo 250 g de manteiga
200 g de açúcar
7 gemas
1 ovo inteiro
30 g de fermento fresco (ou use 10 grs de fermento biológico seco)
½ copo de creme de leite fresco
raspas de 1 limão
um pouquinho de baunilha(não usei baunilha, coloquei 1 colh de sopa de cointreau)
50 grs de açúcar de confeiteiro

Colocar num recipiente 75 grs de farinha com 10 grs de açúcar, 1 gema e o fermento, mexer para unir todos os ingredientes. Se a massa fermentar muito juntar um pouco de água morna ( minha massa ficou muito seca, juntei 50ml de água morna). Amasse bem os ingredientes e coloque a mescla num local morno,entre 18-20°C,(seu forno ou microondas) para levedar por cerca de 2 horas. Depois unir a massa levedada, 160 grs de farinha, 25 grs de manteiga amolecida, 90 grs de açúcar e 3 gemas. Misture com perfeição os ingredientes e deixe a massa levedar por mais 2 horas (a massa parece seca, mas depois ficará super macia). Depois uma mais 375 grs de farinha, 40 grs de manteiga(sempre amolecida), 75 grs de açúcar, 1 ovo e 3 gemas. Trabalhe de novamente a massa com delicadeza e deixe repousar mais 2 horas.

Coloque a massa sobre uma superfície enfarinhada e sove bem, abra um buraco no centro incorpore o creme de leite fresco, as raspas de limão e a pitada de baunilha(a massa fica molenga, trabalhe bem, sovei cerca de 10 minutos e juntei pouquíssima farinha, ela foi tomando consistência e juntei só 2 punhadinhos de farinha). Pese a massa e para cada kg de massa use 150 grs de manteiga. Com um rolo de macarrão estire a massa, num quadrado, coloque no centro os pedaços de manteiga não muito duros. Espalhe a manteiga sobre a massa, em seguida com o rolo estique a massa(achei mais fácil dobrar a massa ao meio, formando um sanduíche massa manteiga massa) e dobre em 3 e estire e dobre em 3, novamente. Deixe descansar cerca de 30 minutos. Após esse período repita o processo estica dobra em 3, outra vez (totalizando 4 dobras em 3). Deixe repousar mais 30 minutos. Durante isso unte 2 moldes altos, sem furo central e polvilhe com o restante do açúcar.(usei um de vidro canelado e uma forma de bavaroise) Coloque a massa sobre a superfície de trabalho, e sove a mão durante alguns minutos, polvilhando farinha se necessário, use o mínimo possível. Faça duas bolas e coloque-as nas formas já untadas, encha só metade da capacidade. Colocar para crescer num forno quentinho ou microondas, e esperar que a massa dobre de volume.

Coloque as formas no forno pré aquecido a 190°C por cerca de 40 minutos.A metade da cocção, abaixe o forno para que o pandoro cozinhe por inteiro(como meu forno já estava no mínimo eu deixei entreaberto e assou em exatos 41 minutos). Quando cozido (teste do palito), tirar do forno, desenformar e esperar esfriar. Polvilhe açúcar de confeiteiro.

Sugestões para servir e enfeitar o Pandoro
Sirva pandoro com zabaione, um creme italiano, ou com molho de chocolate, chantilly, ou até mesmo sorvetes. para criar um efeito festivo de arvore de natal corte o pandoro em fatias grossas horizontais e empilhe-os em  ãngulos, para dara  impressão dos ramos de um pinheiro.
Via: Confraria Gastronômica do Barão de Gourmandise
O Pandoro, com cor e textura única, é uma iguaria  típica da cidade de Verona na Itália. Experimente!!
Ingredientes
  • 600 gramas de farinha de trigo peneirada
  • 175 gramas de açúcar
  • 250 gramas de manteiga
  • 30 gramas de fermento biológico fresco ou
  • 1 colher (sopa) de fermento biológico seco
  • 7 gemas
  • Água morna
  • 1 ovo inteiro
  • 50 ml de creme de leite
  • Raspas de 1 limão
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha
  • 1 colher (sobremesa) de melhorador de pães (opcional)
Modo de preparo
Em uma tigela, misture 4 colheres (sopa) de farinha de trigo, o fermento, 1 gema e 1 colher (sopa) de açúcar. Acrescente 4 colheres (sopa) de água morna, e misture bem até desmanchar o fermento. Deixe descansar por 15 minutos. Adicione 25 gramas de manteiga em temperatura ambiente, 3 gemas, 5 colheres (sopa) de açúcar, o melhorador de pães e 160 gramas de farinha de trigo. Trabalhe a massa até ela ficar bem ligada e deixe-a descansar por 2 horas.
Acrescente o restante da farinha, 4 colheres (sopa) de açúcar, 3 gemas, 1 ovo inteiro e 50 gramas de manteiga. Misture e sove bem a massa e deixe descansar por mais 2 horas.
Prepare uma pasta com o creme de leite, as raspas de limão e a essência. Acrescente essa pasta à massa e misture-a até ficar macia e lisa.
Abra a massa em retângulo, espalhe o restante da manteiga sobre a massa, dobre-a formando três camadas (como massa folhada) e deixe descansar por 30 minutos. Divida a massa em duas partes e coloque em fôrmas apropriadas de papel. Deixe crescer até atingir a borda da fôrma. Leve para assar por 20 minutos, em forno a 190°C. Depois desse tempo diminua para 160°C e asse por mais 20 minutos.
Dicas de Mãe
A quantidade de farinha de trigo é aproximada.
600 gramas de farinha de trigo = 6 xícaras (chá) aproximadamente.
160 gramas de açúcar = 1 xícara (chá) aproximadamente. A receita pede um pouquinho mais de açúcar.
Utilize fôrma de estrela alta para assar o Pandoro.
Peneire todo o Pandoro com açúcar de confeiteiro e sirva com sorvete ou cremes.
Via: http://www.receitasdemae.com.br/receitas/pandoro/#ixzz2mtThXGFS
PS: Receita não experimentada pelo nosso blog. 

                                                                 RABANADAS
A rabanada aparece documentada no século XV, citado por Juan del Encina: mel e muitos ovos para fazer rabanadas, ao parecer como prato indicado para recuperar de partos. As primeiras receitas remontam ao livro de cozinha de Domingo Hernández de Maceras (1607) e "Arte de cozina, pastelería, vizcochería y conservería" de Francisco Martínez Motiño (1611). A rabanada era, no inicio do século XX, muito comum nas tabernasde Madrid e servia-se com jarros de vinho "razos").
A associação das rabanadas à quaresma deve-se talvez à necessidade de aproveitar o pão, que durante o tempo que não se comia carne, era por isso menos consumido, mesmo assim sendo produzido a mesma quantidade.
Rabanada é um doce de pão de trigo (pão-de-forma baguete ou outro) em fatias que, depois de molhadas em leitevinho (no Minho usa-se vinho verde tinto ou branco) ou calda de açúcar, são passadas por ovos e fritas.
As rabanadas fazem parte de muitas mesas da consoada em Portugal, e em várias ceias do Brasil. Servem-se polvilhadas com açúcar de canela ou regadas com calda de açúcarxarope de bordo ou mel. Outrora, a palavra "rabanada" era apenas utilizada a norte do rio Mondego e ao mesmo doce atribuía-se, a partir da margem sul do referido rio, o nome de fatia-dourada, ou fatia-de-parida. Em outros países são típicos nas celebrações de Espanha da Quaresma e Semana Santa e em várias partes do México, como Zacatecas.

Via: Wikipédia

RABANADAS COM LEITE CONDENSADO

ingredientes


  • 1 lata(s) de leite condensado
  • 1 lata(s) de leite
  • 3 unidade(s) de ovo
  • 4 unidade(s) de pão francês em fatias
  • quanto baste de açúcar
  • quanto baste de canela-da-china em pó

modo de preparo


Misture o leite condensado e o leite.Bata com o garfo os ovos. Esquente uma frigideira com óleo mas não deixe ficar tão quente. Passe bem as fatias de pão na mistura de leite e depois nos ovos batidos. Frite até dourar de ambos os lados. Passe no açúcar com canela
RABANADAS DE CHOCOLATE

ingredientes

  • Fatias de pão italiano
  • 1 xícara (de chá) de açúcar
  • 1 colher (de sobremesa) de canela em pó

Calda

  • 2 xícaras (de chá) de leite
  • ½ xícara (de chá) de chocolate em pó
  • ½ lata de leite condensado
  • 2 ovos batidos
  • Óleo (o suficiente) para fritar

modo de preparo

Misture o leite, o chocolate em pó e o leite condensado. Reserve. Passe as fatias na calda de leite e deixe escorrer. Depois, passe-as nos ovos batidos e frite em óleo quente. Em seguida, passe-as no açúcar e na canela.
RABANADAS DE FORNO 

ingredientes

  • 1 pão de rabanada ou 5 pães franceses
    • 500 ml de leite
  • 1 lata de leite condensado
  • 2 ovos batidos
    • açúcar com canela misturados a gosto

modo de preparo

1°- Com uma faca de serra, retire a casca de 1 pão de rabanada (ou 5 pães franceses) deixando casca apenas na parte de baixo de cada pão. Depois corte cada pão em fatias com +/- 1 cm de espessura. Reserve.
2°- Em uma tigela, coloque 500 ml de leite, 1 lata de leite condensado e 2 ovos batidos e misture bem. Mergulhe as fatias de pão nesta mistura, molhando bem mas mantendo as fatias firmes.
3°- Arrume as fatias de pão molhadas em uma assadeira untada com bastante manteiga e levemente polvilhada com açúcar e canela misturados a gosto. Leve ao forno médio pré-aquecido a 180 °C por 30 minutos. Vire as rabanadas e volte novamente ao forno por 10 minutos. Retire do forno e passe as rabanadas no açúcar com canela misturados a gosto. Sirva em seguida.

Observação:

Se desejar, após molhar o pão na mistura de leite e ovos, passe rapidamente pela mistura de açúcar com canela e leve para assar numa assadeira untada.
RABANADAS RECHEADAS

ingredientes

  • 1 pacote de pão de forma sem casca (com 20 fatias)
  • 200 g (1 xícara de chá) de leite condensado cozido por 40 min na pressão ou doce de leite pronto ou 200 g (1 xícara de chá) de goiabada derretida e 100 g de queijo meia cura ralado grosso para polvilhar
  • De 750 ml a 1 litro de leite
  • 1 colher (sopa) de açúcar para misturar no leite
  • 6 ovos inteiros batidos
  • Óleo para fritar
  • 3 xícaras (chá) açúcar misturado com 2 colheres (sopa) de canela para passar as rabanadas

modo de preparo

Espalhe 1 colher (sobremesa) de doce de leite ou goiabada amolecida e o queijo sobre uma fatia de pão. Cubra com a outra fatia e aperte delicadamente as bordas para colar.
Passe no leite com o açúcar. Depois nos ovos batidos. Leve para fritar em óleo quente. Coloque sobre papel-toalha, depois passe pelo açúcar com canela. Se preferir, você pode comer sem passar no açúcar com a canela.

Observação

Você pode deixar a rabanada mais light usando:leite condensado light, goiabada light, leite desnatado e ovos com menos colesterol.

Origem da rabanada

A rabanada é um doce de origem portuguesa que costumava ser servido na ceia de Natal. O prato recebe nomes diferentes em outros estados do Brasil.


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